Tubarão baleia – mistério na Biologia

on terça-feira, 14 de junho de 2011

O tubarão-baleia, Rhincodon typus, habita todos os mares tropicais e temperados do planeta com exceção do Mediterrâneo. No Brasil ocorre ao longo de todo litoral, sendo mais frequente junto a ilhas oceânicas e na região de Cabo Frio, Rio de Janeiro.

Este é o maior de todos os peixes vivos. Os machos passam dos 10 metros, as fêmeas chegam a mais de 12 e há registros de uma com 20 metros e cerca de 34 toneladas!

Uma espécie extinta, muito parecida com o tubarão branco e de nome científico Carcharodon megalodon, aparentemente chegava a mais de 25 metros de comprimento!
Percorrendo grandes distâncias, cada tubarão-baleia é capaz de se deslocar por milhares de quilômetros todos os anos, principalmente em busca de alimentos pequenos como ovos de peixes e de corais, larvas, cardumes de peixes pequenos, lulas e camarões pelágicos.

Embora sejam frequentemente observados isolados, aos pares ou em pequenos grupos, há certas épocas do ano que, em determinadas regiões, podem ser vistos em um só local.

O recorde de avistamento aconteceu em 12 de agosto de 2009, na península de Yucatán, no Caribe mexicano: nada menos que 420 tubarões-baleia estavam juntos, ocupando uma área de 18 quilômetros quadrados. Foram fotografados por uma equipe de cientistas, liderados pelo Dr. Alistair Dove, a bordo de um pequeno avião.

As fêmeas desenvolvem os ovos fertilizados dentro de seu enorme útero e literalmente dão à luz dezenas de filhotes. Uma delas carregava nada menos que 300 embriões em seu ventre! Sem dúvida um animal raro que esconde mistérios para a Biologia.

Fonte:UOL

Peles de sapos podem tratar mais de 70 doenças, dizem cientistas

on quinta-feira, 9 de junho de 2011

Cientistas da Queens University, em Belfast, na Irlanda do Norte, ganharam um prêmio pela pesquisa sobre o uso de pele de anfíbios como pererecas e sapos, que pode levar à criação de novos tratamentos para mais de 70 doenças.

A pesquisa, liderada pelo professor Chris Shaw, da Escola de Farmácia da universidade, identificou duas proteínas nas peles dos anfíbios que podem regular o crescimento de vasos sanguíneos.

Uma proteína da pele da perereca Phyllomedusa sauvagii (Hylidae) inibe o crescimento de vasos sanguíneos e pode ser usada para matar tumores cancerígenos.

Shaw informou que a maioria destes tumores apenas pode crescer até um certo tamanho, antes de precisarem de vasos sanguíneos fornecedores de oxigênio e nutrientes.

"Ao paralisarmos o crescimento dos vasos sanguíneos, o tumor terá menos chance de crescer e, eventualmente, vai morrer", disse. "Isto tem o potencial de transformar o câncer de doença terminal em condição crônica", acrescentou.

Na segunda-feira, os cientistas receberam o prêmio Medical Futures Innovation, em Londres.

CRESCIMENTO

A equipe de pesquisadores também descobriu que o sapo Bombina maxima (Bombinatoridae) produz uma proteína que pode estimular o crescimento de vasos sanguíneos, o que pode ajudar pacientes a se recuperar de ferimentos e operações muito mais rapidamente.

"Isto tem o potencial para tratar uma série de doenças e problemas que precisam do reparo rápido dos vasos sanguíneos, como a cura de feridas, transplantes de órgãos, ulcerações diabéticas e danos causados por derrames ou problemas cardíacos", disse Shaw.

Segundo o professor, os cientistas e companhias farmacêuticas do mundo todo ainda não conseguiram desenvolver um medicamento que possa, de forma eficaz, ter como alvo o controle do crescimento de vasos sanguíneos, apesar dos investimentos em torno de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões por ano.

"O objetivo de nosso trabalho na Queens (University) é revelar o potencial do mundo natural - neste caso, as secreções encontradas na pele de anfíbios - para aliviar o sofrimento humano", disse Shaw.

"Estamos totalmente convencidos de que o mundo natural tem as soluções para muitos de nossos problemas, precisamos apenas fazer as perguntas certas", acrescentou.

Ao comentar o trabalho da equipe de Chris Shaw, o professor Brian Walker e o Dr. Tianbao Chen, do painel julgador do prêmio Medical Futures Innovation, afirmaram que querem estimular os pesquisadores, para que eles progridam com seus trabalhos.

"Muitas das grandes descobertas ocorreram através do acaso e a ideia do professor Shaw é, sem dúvida, muito inovadora e animadora", afirmou o painel. "É importante perceber que a inovação está em primeiro estágio e é necessário muito trabalho para tornar isto em uma terapia clínica."

Fonte:UOL

Lua pode conter tanta água quanto a Terra, revela estudo

on quinta-feira, 26 de maio de 2011

A Lua poderia ter muito mais água do que o imaginado, talvez tanta quanto a Terra, uma descoberta que..

Fósseis de jacaré que viveu há 8 milhões de anos são achados no Acre

on terça-feira, 24 de maio de 2011

Fragmentos da mandíbulas de jacarés de médio porte que teriam vivido há 8 milhões de anos na Amazônia foram identificados por pesquisadores da Universidade Federal do Acre (UFAC). Os fósseis haviam sido descobertos em 1999 no município de Senador Guiomard, às margens do Rio Acre, mas até então estavam guardados no Laboratório de Paleontologia da universidade.

Segundo o doutor em paleontologia e especialista em jacarés fósseis Jonas Pereira de Souza Filho, que também é professor associado da UFAC, é comum os laboratórios deterem material de campo que não é aberto nem estudado de imediato. Uma análise mais detalhada desse animal, que tinha cerca de 2,5 metros, está sendo feita. O réptil assemelha-se ao atual jacaretinga (Caiman crocodilus), que habita a região, mas a diferença é que aquele tinha um focinho mais alongado.

O nome oficial da nova espécie ainda está em discussão, mas deve homenagear a Amazônia. Os pesquisadores preparam agora um artigo científico sobre a descoberta, que deve ser apresentado em setembro durante um encontro na Argentina sobre paleontologia de vertebrados. O passo seguinte será publicar o achado em uma revista científica.

De acordo com Jonas Filho, o Acre está em uma zona de sedimentação propícia para a fossilização. Essas pequenas partes de mandíbulas, portanto, são o indício de que outros animais, ainda inéditos para a ciência, podem ser encontrados no futuro. “Ainda há muita coisa para se descobrir e falar sobre a nossa pré-história. Essa é apenas a ponta do iceberg da paleontologia”, disse.

Em 1986, foi localizada no Acre a peça mais completa do jacaré gigante Purussaurus brasiliensis, um dos maiores predadores que já viveu na Amazônia. Além disso, o estado é uma importante fonte de informações pré-históricas: nele já foram identificados quase 300 geoglifos, desenhos no solo que podem ter sido feitos por civilizações antigas.


Fonte:G1

Origem do símbolo da raiz quadrada

on terça-feira, 1 de março de 2011

Claro, que a maioria deve saber que extrair a Raiz Quadrada de um número. É encontrar um número, que multiplicado por si próprio, seja o valor que está na raiz. Essa é maneira que aprendemos nas escolas.

Mas pense bem, o que a palavra "RAIZ" tem a ver com isso? Porque, em nossa língua a palavra RAIZ tem a ver com planta, árvore, mas não com número. Para isso, temos que voltar um pouco na história da matemática, para entender como surgiu a raiz quadrada de um número.

Em 1202, no livro líber abbaci (livro do ábaco ou livro de cálculo) de Leonardo de Pisa, mais conhecido como Fibonacci, traz da seguinte maneira, o que hoje chamamos de raiz quadrada: "radix quadratum 16 aequalis 4",
escrito em latim, que traduzindo para o português, é: "O lado do Quadrada de 16 é igual a 4". Podemos perceber que a palavra Radix não tem nada a ver com Raiz, pois, a tradução correta de Radix é Lado.

Fibonacci, trouxe essa importante informação para a Europa, graças aos estudos de obras árabes que tinha conhecido quando estava trabalhando com o seu pai no norte da Africa, como comerciante.

Agora, a origem do símbolo √ está associado ao abreviamento da palavra radix, que com o passar do tempo, foram se fazendo cópias em cima de cópias, o que acabou resultando no símbolo que usamos hoje em dia, um alongamento ou variância da letra r.

Fonte:matematicaenigmatica.blogspot.com

Como funciona o ciclo menstrual

on segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A mulher nasce com 1 a 2 milhões de óvulos, mas só uns quinhentos amadurecem (os demais regridem e são absorvidos pelo organismo) a partir da puberdade.

Não sendo fecundados, são mensalmente expelidos. O período fértil é bastante variável, mas na média inicia-se por volda dos 12/14 anos de idade, terminando em torno dos 45/50 anos. Todos os meses as mulheres passam por alterações hormonais que mexem com o organismo. Saber o que acontece durante o ciclo menstrual é importante para que a mulher entenda como funciona o seu próprio corpo.

1ª Semana:
Na ausência da gravidez, os ovários diminuem a produção dos hormônios estrógeno e progesterona. É um sinal para que o endométrio (revestimento interno do útero) se desfaça. Isso é a menstruação.

2ª Semana:
Os ovários aumentam a produção de estrógeno para engrossar o endométrio, preparar a expulsão do óvulo e deixar o muco cervical mais líquido, facilitando assim o percurso dos espermatozóides até o óvulo recém-liberado.

3ª Semana:
Os ovários diminuem a produção de estrógeno e aumentam a de progesterona, hormônio que prepara o útero para a chegada do óvulo.

4ª Semana:
Na última semana do ciclo – se não houve a fecundação -, os níveis de estrógeno e progesterona declinam, provocando nova descamação do endométrio: outra menstrução.

Por: Mara Solange Carvalho Diêgoli, ginecologista, SP.
Fonte:idealdicas.com

Por que a água do mar é salgada

Água do mar é a água de um mar ou oceano. Em média, a água do mar de todo o mundo tem uma salinidade de 35 (3,5% em massa, se considermos apenas os sais dissolvido, mas a salinidade não tem unidades[1], o que significa que, para cada litro de água do mar há 35 gramas de sais dissolvidos (a maior parte é cloreto de sódio, NaCl).

A água do mar não tem salinidade uniforme ao redor do globo. A água menos salina do planeta é a do Golfo da Finlândia, no Mar Báltico.

O mar mais salino é o Mar Morto, no Médio Oriente, onde o calor aumenta a taxa de evaporação na superfície e há pouca descarga fluvial.

A origem da salinidade do oceano

As teorias científicas para explicar as origens do sal marinho começaram com Edmond Halley, em 1715, que propôs que os sais e outros minerais foram transportados para o mar pelos rios, tendo sido sugado da terra por queda da chuva, lavando as rochas.

Ao alcançar os oceanos estes sais seriam retidos e concentrados pelo processo de evaporação (veja Ciclo hidrológico) que removem a água[2]. Halley notou que do pequeno número de lagos no mundo que não têm saídas para o oceano (como o Mar Morto e o Mar Cáspio), a maioria tem alto teor de sais. Halley denominou este processo de "intemperismo continental".

A teoria de Halley estava correta em parte. Ou seja, o sódio foi sugado do fundo do oceano quando os oceanos se formaram. A presença dos outros elementos dominantes como cloreto, resultaram do escape de gases do interior da terra (na forma de ácido clorídrico), por vulcões e fontes hidrotermais. O sódio e o cloreto então se combinaram para formar o constituinte mais abundante da água do mar, o cloreto de sódio.

A salinidade do oceano tem-se mantido estável por milhões de anos, provavelmente como uma conseqüência de um sistema tectônico/químico que recicla o sal. Desde o surgimento do oceano, o sódio não é mais libertado pelo fundo do oceano, mas é capturado de camadas sedimentares que cobrem o leito do oceano.

Uma teoria diz que a tectônica de placas faz com que o sal seja forçado para baixo das massas continentais, onde é lentamente trazido de volta à superfície. Outra fonte importante é o que chamamos de Água Juvenil, este material é proveniente do interior da Terra e sai por meio de fenômenos como o vulcanismo. Esta água nunca esteve na superfície da Terra, por isso leva o nome de água juvenil.

Composição química

A ciência que estuda a composição química dos oceanos e as concentrações dos compostos na água do mar se chama oceanografia química. A água do mar tem composição química quase constante. Há um pouco mais de 70 elementos dissolvidos na água do mar, mas apenas seis desses constituem mais de 90% dos sais dissolvidos; todos ocorrem como íons.

Os cientistas estudam principalmente os macronutrientes na água do mar (nitrogênio, fósforo e enxofre), já que são os mais importantes para a vida marinha, principalmente para as plantas, que são a base da produção primária. Mas os micronutrientes também são largamente estudados, uma vez que, devido às suas baixas concentrações, podem tornar-se limitantes para vários tipos de organismos marinhos.
[editar] Principais íons salinos da água do mar

* Cloreto (Cl-): 55,04 %m (%m significa porcentagem em massa)
* Sódio (Na+): 30,61 %m
* Sulfato (SO42-): 7,68 %m
* Magnésio (Mg2+): 3,69 %m
* Cálcio (Ca2+): 1,16 %m
* Potássio (K+): 1,10 %m

Gases dissolvidos na água do mar

A água do mar também contém pequenas quantidades de gases dissolvidos, principalmente nitrogênio, oxigênio e dióxido de carbono. A água a uma dada temperatura e salinidade está saturada com gás quando a quantidade de gás que se dissolve na água é igual à quantidade que sai ao mesmo tempo.

A água do mar superficial está geralmente saturada com gases atmosféricos, como oxigênio e nitrogênio. A quantidade de gás que pode se dissolver na água do mar é determinada pela temperatura e salinidade da água. Aumentando-se a temperatura ou a salinidade reduz-se a quantidade de gás que pode ser dissolvido.

Uma vez que a água afunda para baixo da superfície oceânica (por exemplo, por se tornar mais densa pela evaporação), os gases dissolvidos não podem mais ser trocados com a atmosfera. A quantidade de gás num dado volume de água permanecerá inalterado, exceto pelo movimento das moléculas de gás através da água, por difusão (processo lento), ou pela mistura da água com outras massas de água que contêm diferentes teores de gases dissolvidos.

Em geral, o nitrogênio e gases raros inertes (argônio, hélio e outros) comportam-se dessa maneira: suas concentrações são conservativas e somente afetadas por processos físicos. Em contraste, alguns gases dissolvidos são não-conservativos e participam ativamente em processos químicos e biológicos que modificam suas concentrações. Exemplos são o oxigênio e o dióxido de carbono que podem ser liberados e usados a variadas taxas nos oceanos, especialmente pelos organismos.
[editar] Ciclo do carbono

Ciclo do carbono

Os oceanos (pela sua dimensão, mas também as massas de água continentais) têm um papel muito importante no equilíbrio do dióxido de carbono na atmosfera terrestre. Este gás têm a propriedade de reagir com os íons presentes na água para formar íons bicarbonato. Dessa maneira, quando há excesso de dióxido de carbono na atmosfera, ele é "absorvido" pela água que se torna um reservatório de carbono.

Quando a biomassa vegetal na água aumenta (por exemplo, por aumento da temperatura ou dos nutrientes), aumenta também a necessidade de dióxido de carbono para essas plantas realizarem a fotossíntese - nessa altura, o bicarbonato pode "transformar-se" de novo em dióxido de carbono para repôr o equilíbrio.
[editar] Aspectos culturais

Mesmo num navio ou ilha no meio do oceano pode haver falta de água, isto é, água doce. É um paradoxo, já que uma pessoa cercada de água pode morrer de sede. É que por ser salgada a água do mar não é potável. Muitas nações na África e no Oriente Médio com problemas hídricos aplicam hoje um processo caro, chamado dessalinização, para obterem água potável à partir da água do mar. No futuro este processo pode se tornar muito utilizado, dada a presente poluição intensa dos corpos d'água continentais.

Fonte:Wikipédia

Qual foi o ano do nascimento de Cristo?

on domingo, 2 de janeiro de 2011

O ano em que Cristo nasceu só passou a ser tido como 1 d.C. ("depois de Cristo") séculos depois.

Na época do nascimento, assim como hoje, havia várias formas de contar o tempo, mas, para a maior parte das pessoas que viviam sob a influência do Império Romano, 1 d.C. era 754 a.U.c., ou seja, 754 anos passados desde a criação de Roma.

Porém, o calendário romano não era padrão nem entre os romanos: a contagem também era feita pelos anos de reinado de cada imperador e, segundo esse calendário, o ano anterior ao nascimento de Cristo era o 31º ano de Augusto ou ainda o 46º ano do calendário criado por Júlio César.

A definição de que o nascimento de Cristo seria o ano 1 só veio muito tempo depois, por volta de 1286 a.U.c, quando um frade chamado Dionísio, o Pequeno, fez alguns cálculos e determinou que aquele era o ano 532 depois do nascimento de Cristo (d.C.).

Mas alguns séculos depois os cálculos foram refeitos e levantou-se a questão de que o pequeno grande Dionísio teria errado nos seus cálculos e, portanto, nosso calendário pode estar de quatro a seis anos atrasado. Ou seja, Cristo teria nascido há 2015 ou 2017 anos, e não 2011.

Fonte:mundoestranho.abril

Em que lugares o ano não começa em 1º de janeiro?

Em mais de uma dezena de países - mais especificamente, em todas as nações que não utilizam o chamado calendário gregoriano, baseado no movimento do Sol.

Esse calendário, que tem como marco inicial o nascimento de Jesus, é adotado pelo Brasil e pela maioria das nações ocidentais.

Mas na China, por exemplo, o que vale é uma contagem baseada nos ciclos da lua, introduzida no ano 2637 a.C. pelo imperador Huang-ti, com anos de 363 dias.

Neste ano, os chineses comemoram a passagem para o ano 4702 no dia 9 de fevereiro. Já em países do Oriente Médio como Arábia Saudita e Iêmen, a marcação mais usada é o calendário islâmico, que começa em 622 d.C.

Foi nesse ano que ocorreu a Hégira, episódio em que Maomé, fundador do islamismo, fugiu da cidade de Meca para Medina. Pelo calendário islâmico, cada ano tem 354 ou 355 dias. No dia 10 de fevereiro deste ano, celebra-se o primeiro dia do ano 1426.

Das nações islâmicas, as únicas exceções são Irã e Afeganistão, que usam um calendário parecido com o islâmico, mas com anos de 365 dias. Para iranianos e afegãos, a virada para o ano 1384 acontece no dia 21 de março.

Ainda no Oriente Médio, os judeus de Israel saudarão o ano novo de 5766 apenas no dia 4 de outubro. O calendário judaico tem anos de 353 a 355 dias e começa em 3761 a.C., que para os judeus é o ano de criação do Universo. Por último, vale lembrar que na Índia os hindus também têm um calendário religioso, em que o ano corrente é 1926. Por lá, a passagem de ano será celebrada em 22 de março de 2005.

Fonte:mundoestranho.abril